Passione: Café da manhã reúne imprensa, autor, ator e diretora

Silvio de Abreu, Werner Schünemann e Denise Saraceni

O autor Silvio de Abreu, o ator Werner Schünemann e a diretora Denise Saraceni se reuniram com a imprensa nesta manhã de quarta-feira para falar sobre a morte de Saulo e outras ‘cositas más’ de ‘Passione’. Bem humoraso, Werner disse que ‘Saulo não morreu, apenas mudou de estado civil’.

- Não estou de férias. Vou aparecer em flashbacks. O que vai ser bastante divertido fazer – acredita o ator.

Silvio comentou que teve pena de matar Saulo e por isso protelou um pouco mais a permanência dele na trama.


- O Saulo tinha que morrer, mas muitas vezes pensei na ausência do Werner. Não queria tirá-lo da trama, porque estava fazendo um trabalho explêndido. Fiz o personagem para ele, por admirar seu trabalho. Werner tem uma figura forte e formação sólida. Precisava de alguém forte que enfrentasse a Fernanda Montenegro (Bete) sem medo – contou Silvio.

O autor rebateu possíveis críticas que apontaram como óbvia a morte do empresário

- Quando as pessoas dizem ‘tava na cara’ é porque eu as conduzi para acreditar nisso. Estava óbvio porque eu construi assim. Se tinha tanta gente contra ele, é porque era ele a ser morto. Agora, qualquer um que eu colocar como assassino vai ser óbvio, porque vou conduzir para isso.

No fim, o autor agradeceu a presença da imprensa e disse que não há celeuma entre jornalistas e ele.

- O trabalho de vocês é descobrir e o meu, de esconder. Mas nós precisamos tanto de vocês quanto vocês da gente. Se a novela não tiver no salão, no barbeiro, nas ruas, é sinal de que não pegou, E vocês ajudam esse burburinho acontecer – afirmou.

Sessão Extra

Do Extra Online