Sebastião diz ao pai que a única maneira de fugir do presídio é tomando comprimidos que provocam a catalepsia e assim que retirarem seu corpo do local aplicarão o antídoto. Valentina diz o mesmo a Pedro, que não gosta nada da ideia, pois desconfia que se trata de uma armadilha para matá-lo. Augusto e seus agentes pressionam Irene para que conte quem lhe deu a informação sobre o camaleão. Ela diz que recebeu a informação por telefone e autoriza que rastreiem seu celular. Augusto recebe um telefonema do “Amo” que, em tom de deboche, afirma que foi ele quem provocou a catalepsia em uma das funcionárias do colégio para demonstar que da mesma forma pode colocar veneno em seu café, mas deixa claro que se diverte mais brincando com seus nervos. Pedro diz a Armando que estão revistando as celas em busca de drogas e, por isso, devem tomar os comprimidos enviados por Sebastião e Valentina. Os carcereiros encontram Pedro e Armando supostamente mortos e avisam Sebastião, que não demonstra interesse e diz que podem enterrar os dois juntos. Patrício e Lúcio dizem a Frederico que para se livrar da maldição do rosário de Ulisses precisa ir ao cemitério. Ele, aterrorizado, diz que jamais irá sozinho a um cemitério e muito menos à noite. Valentina, acreditando que Pedro e Armando já estão longe do presídio e livres da mira do “Amo”, diz a Sebastião que gostaria de se despedir dos amigos que fez no colégio. Valentina e Sebastião chegam ao local onde deveriam estar os “corpos” dos dois, ficam perplexos ao encontrarem as covas vazias, percebem que eles injeriram os comprimidos muito antes da hora combinada e que deveriam ter tomado o antídoto há pelo menos três horas. Depois de momentos de angústia, Pedro e Armando começam a reagir. Valentina e Sebastião percebem que estão apaixonados.
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