terça-feira, 7 de dezembro de 2010

A Liga, nesta terça 07/12, Mitos do Sexo

Brasileiros estão entre os que mais fazem sexo


7/12 - Mitos do SexoAquela história de que o brasileiro é um povo que só pensa em sexo, bem, ela pode ser verdadeira. Em uma pesquisa realizada por uma fabricante de preservativos mostra que estamos em segundo lugar no mundo dos que fazem mais sexo, com média de 145 vezes ao ano – com duas a três vezes por semana – atrás apenas dos gregos, que praticam 164 vezes.

O levantamento foi realizado em 26 países e mostra também que a duração do sexo nacional é uma das mais altas do mundo: 21 minutos, enquanto a média mundial é de 18. Neste item, o Brasil também ocupa a segunda colocação. O primeiro lugar ficou com a Nigéria, com 24 minutos de sexo.  Veja a lista com os dez primeiros com a porcentagem das pessoas fazem sexo semanalmente:

1º Gregos: 87%
2º Brasileiros: 82%
3º Russos: 80%
4º Chineses: 78%
5º Italianos: 76%
6º Poloneses: 76%
7º Malaios: 74%
8º Espanhóis: 72%
9º Suíços: 72%
10º Mexicanos: 71%

Orientadores sexuais divergem sobre o assunto e dizem que por suas experiências, em palestras e treinamentos, a média está entre uma e duas vezes por semana, e essa frequência de atividade sexual está ligada ao estresse e a rotina conturbada dos casais.

Estudo do Ambulatório de Sexualidade da Faculdade de Medicina do ABC mostra que a escassez de tempo, o estresse e o relacionamento do casal são fatores determinantes para a saúde sexual, assim, as pessoas priorizam o sono, a alimentação, os cuidados com a família em detrimento do sexo. “Neste ponto, casais que não conversam sobre o assunto e não se estimulam acabam tendo dificuldades", analisa a pesquisa.

Recentemente o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, disse que sexo cinco vezes por semana combate a pressão alta, e os médicos do Hospital das Clínicas, em São Paulo, concordam: “Durante o sexo, vai ter uma elevação da pressão arterial, uma elevação da frequência cardíaca, aumento da frequência respiratória, a liberação de alguns hormônios na circulação. Após o término, a pessoa relaxa, a pressão cai, a frequência cardíaca cai, vem uma sensação de bem estar”, explica o médico cardiologista Sílvio Reggi.


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