
No anos oitenta uma série que falava sobre a chegada de extraterrestres aparentemente semelhante a nós, mas no fundo mais parecidos com répteis, fez sucesso – primeiro como minissérie, depois como filme, depois como série de uma temporada. Muito provavelmente ela fez mais sucesso ainda depois, mais tarde, quando virou “cult”.
Apesar de se tratar de uma adaptação desse antigo sucesso, a nova ficção da ABC traz um tanto de novos ares, principalmente em função dos valores gastos com efeitos especiais. De quem apenas assistiu ao piloto: é coisa de doido!
Para nos deixar no clima o Warner Channel escolheu um local inusitado para a realização da cabine de imprensa: o Planetário de São Paulo.
A escolha teve seu lado interessante – eu mesma não ia ao Planetário desde muito crianças e não lembrava mais do local – e teve seu lado ruim: a imagem foi bastante prejudicada pela escolha de exibição no teto do Planetário, o que também tornou a experiência um pouco desconfortável.
Se eu, ainda assim, consegui gostar do que vi, bom, deve ser sinal de que o piloto é realmente bom: ele consegue nos apresentar o tema central (a chegada de naves extraterrestres, auto-denominados Visitantes), os principais personagens (com destaque claro para o padre Jack de Joel Gretsh (de The 4400 e Taken), para a agente especial Erica de Elizabeth Mitchell (Lost) e para o jornalista Chad de Scott Wolf (Party Of Five e Everwood). Isso tudo sem se tornar cansativo ou confuso.
Do lado Visitante o destaque vai para Morena Baccarin, brasileira por nascimento, que interpreta a líder deste estranho povo chamada Anna.
Os dramas fáceis estão lá (o Padre que enfrenta a orientação da igreja, a mãe agente federal que vê seu filho se bandeando para o lado “inimigo”, o membro da resistência que na verdade renega a sua verdadeira origem), mas inicialmente funcionam bem quando apresentados. No final das contas, é tudo uma questão de como a história é contada.
Eu particularmente gosto de uma boa obra de ficção científica e com certeza vou insistir no seriado – além de prometer a mim mesma que colocarei meus episódios de Fringe em dia.
Apesar de se tratar de uma adaptação desse antigo sucesso, a nova ficção da ABC traz um tanto de novos ares, principalmente em função dos valores gastos com efeitos especiais. De quem apenas assistiu ao piloto: é coisa de doido!
Para nos deixar no clima o Warner Channel escolheu um local inusitado para a realização da cabine de imprensa: o Planetário de São Paulo.
A escolha teve seu lado interessante – eu mesma não ia ao Planetário desde muito crianças e não lembrava mais do local – e teve seu lado ruim: a imagem foi bastante prejudicada pela escolha de exibição no teto do Planetário, o que também tornou a experiência um pouco desconfortável.
Se eu, ainda assim, consegui gostar do que vi, bom, deve ser sinal de que o piloto é realmente bom: ele consegue nos apresentar o tema central (a chegada de naves extraterrestres, auto-denominados Visitantes), os principais personagens (com destaque claro para o padre Jack de Joel Gretsh (de The 4400 e Taken), para a agente especial Erica de Elizabeth Mitchell (Lost) e para o jornalista Chad de Scott Wolf (Party Of Five e Everwood). Isso tudo sem se tornar cansativo ou confuso.
Do lado Visitante o destaque vai para Morena Baccarin, brasileira por nascimento, que interpreta a líder deste estranho povo chamada Anna.
Os dramas fáceis estão lá (o Padre que enfrenta a orientação da igreja, a mãe agente federal que vê seu filho se bandeando para o lado “inimigo”, o membro da resistência que na verdade renega a sua verdadeira origem), mas inicialmente funcionam bem quando apresentados. No final das contas, é tudo uma questão de como a história é contada.
Eu particularmente gosto de uma boa obra de ficção científica e com certeza vou insistir no seriado – além de prometer a mim mesma que colocarei meus episódios de Fringe em dia.
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