Bruno Ferrari garante que não está deslumbrado por protagonizar uma novela
Em quase dez anos de carreira, Bruno Ferrari se orgulha da trajetória que trilha na TV. Aos 27 anos, o ator paulistano já experimentou de tudo um pouco: desde um papel de menor destaque, como o Guto de “Sabor da Paixão”, da Globo, até um vilão cômico e para lá de sedutor, como o Tomás de “Chamas da Vida”, da Record.
E ele diz que não se deslumbra com o primeiro protagonista: o sensível Rodrigo, de “Bela, A Feia”, da Record. “Desde que estreei na televisão, todos os personagens que peguei foram do meu tamanho. Comecei com um papel pequeno, depois fiz outro maior e outro…”
Em seu sétimo trabalho na TV –sendo o quarto na Record–, Bruno admite estar bem mais maduro e seguro de si. Prova disso é que, há sete meses no ar como o empresário que se apaixona pela secretária, ele jura estar muito menos crítico consigo mesmo e quase não se cobra mais em relação ao seu desempenho na trama.
“Com a experiência, conseguimos resolver e contornar melhor os nossos erros. Não temos mais tantos problemas com relação a nós mesmos”, admite.
Tanta tranquilidade em relação à importância do papel que representa na trama da Record está ligada à maneira como Bruno encara a profissão de ator. Para ele, o valor de um trabalho está no impacto que ele causa nas pessoas. Segundo o ator, não importa se o personagem é ou não o de maior destaque da história.
“Independentemente de o papel ser de uma história de ficção ou de uma real, ele tem de transformar a pessoa de alguma forma. Tem de fazer ela pensar, refletir. Nem que seja por pelo menos uma hora da vida dela”, filosofa.
E parece que Rodrigo tem provocado uma discussão e tanto no público. Afinal, o jovem empresário ilustra a obsessão pela beleza. Na verdade, Rodrigo vai contra essa cruel ditadura ao se perceber apaixonado por uma mulher completamente fora dos padrões, como a Bela, de Giselle Itié.
“O Rodrigo mostra que existem pessoas sensíveis, que conseguem enxergar além do exterior. Ele viu que, apesar da casca, a Bela é alegre, sorridente, simpática e apaixonante”, acredita ele, que não perde a chance para elogiar a colega de cena. “Apesar de eu ter esse lado mais sério e ela ser mais moleca e brincalhona, a gente se deu super bem”, conta.
A dupla se deu tão bem em cena que não são raras as vezes que Bruno sai às ruas e ouve piadinhas em relação ao namoro do charmoso rapaz com a feiosa moça. “O pessoal brinca muito, mas, no fundo, quer ver os dois juntos”, afirma.
Assim como a maior parte do público que o aborda nas ruas, Bruno também torce para que o casal engate de vez o romance na trama. Mas não adianta nada sobre os rumos da novela. “Ainda tem muita coisa para rolar…”, despista. Mas não faz mistério ao falar sobre seus planos para quando a novela terminar, em maio.
“Já começo a ensaiar em junho a peça ‘Eva Futura’, que é um texto francês adaptado pela Denise Bandeira. Somos eu, o Pedro Paulo Rangel e a Larissa Maciel no elenco. Estreamos no segundo semestre no Rio”, antecipa, cheio de empolgação.
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Caso Isabella rende Ibope recorde à Band
Em quase dez anos de carreira, Bruno Ferrari se orgulha da trajetória que trilha na TV. Aos 27 anos, o ator paulistano já experimentou de tudo um pouco: desde um papel de menor destaque, como o Guto de “Sabor da Paixão”, da Globo, até um vilão cômico e para lá de sedutor, como o Tomás de “Chamas da Vida”, da Record.
E ele diz que não se deslumbra com o primeiro protagonista: o sensível Rodrigo, de “Bela, A Feia”, da Record. “Desde que estreei na televisão, todos os personagens que peguei foram do meu tamanho. Comecei com um papel pequeno, depois fiz outro maior e outro…”
Em seu sétimo trabalho na TV –sendo o quarto na Record–, Bruno admite estar bem mais maduro e seguro de si. Prova disso é que, há sete meses no ar como o empresário que se apaixona pela secretária, ele jura estar muito menos crítico consigo mesmo e quase não se cobra mais em relação ao seu desempenho na trama.
“Com a experiência, conseguimos resolver e contornar melhor os nossos erros. Não temos mais tantos problemas com relação a nós mesmos”, admite.
Tanta tranquilidade em relação à importância do papel que representa na trama da Record está ligada à maneira como Bruno encara a profissão de ator. Para ele, o valor de um trabalho está no impacto que ele causa nas pessoas. Segundo o ator, não importa se o personagem é ou não o de maior destaque da história.
“Independentemente de o papel ser de uma história de ficção ou de uma real, ele tem de transformar a pessoa de alguma forma. Tem de fazer ela pensar, refletir. Nem que seja por pelo menos uma hora da vida dela”, filosofa.
E parece que Rodrigo tem provocado uma discussão e tanto no público. Afinal, o jovem empresário ilustra a obsessão pela beleza. Na verdade, Rodrigo vai contra essa cruel ditadura ao se perceber apaixonado por uma mulher completamente fora dos padrões, como a Bela, de Giselle Itié.
“O Rodrigo mostra que existem pessoas sensíveis, que conseguem enxergar além do exterior. Ele viu que, apesar da casca, a Bela é alegre, sorridente, simpática e apaixonante”, acredita ele, que não perde a chance para elogiar a colega de cena. “Apesar de eu ter esse lado mais sério e ela ser mais moleca e brincalhona, a gente se deu super bem”, conta.
A dupla se deu tão bem em cena que não são raras as vezes que Bruno sai às ruas e ouve piadinhas em relação ao namoro do charmoso rapaz com a feiosa moça. “O pessoal brinca muito, mas, no fundo, quer ver os dois juntos”, afirma.
Assim como a maior parte do público que o aborda nas ruas, Bruno também torce para que o casal engate de vez o romance na trama. Mas não adianta nada sobre os rumos da novela. “Ainda tem muita coisa para rolar…”, despista. Mas não faz mistério ao falar sobre seus planos para quando a novela terminar, em maio.
“Já começo a ensaiar em junho a peça ‘Eva Futura’, que é um texto francês adaptado pela Denise Bandeira. Somos eu, o Pedro Paulo Rangel e a Larissa Maciel no elenco. Estreamos no segundo semestre no Rio”, antecipa, cheio de empolgação.
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Caso Isabella rende Ibope recorde à Band
O julgamento de Alexandre Nardoni e Ana Carolina Jatobá, sobre a morte da menina Isabella Nardoni, rendeu recorde de audiência ao “Boa Tarde”, da Band, ontem. Na prévia do Ibope da Grande São Paulo, a atração de Silvia Poppovic marcou 3 pontos de média e picos de 4. Normalmente, o programa registra 1 ponto. Ontem, o “Boa Tarde” construiu um cenário especial, reproduzindo o quarto da menina para explicar os fatos. O perito Ricardo Molina e o jornalista Marcelo Rezende participaram da discussão. O caso Isabella Nardoni deverá ser explorado também no programa “Toda Sexta”. A Band prepara um debate ao vivo com Adriane Galisteu e Marcelo Rezende.
Contratada
Zezé Motta assinou ontem à tarde, no Rio, contrato de longo prazo com a Record. A atriz, cujo último trabalho foi a minissérie “Cinquentinha”, da Globo, estará na novela mexicana “Cuidado com o Anjo”, que a emissora do bispo Edir Macedo adaptará.
Censura?
Embora o jornal policial “Boletim de Ocorrência”, do SBT, seja exibido ao vivo, os comentários que Afanasio Jazadji faz no programa são gravados antes da transmissão. A emissora teme palavrões no horário das 19h.
Berlinda
Os últimos paredões do “BBB10″ vão acontecer no sábado e no domingo. Na terça, três BBBs disputarão a final.
Lugar ao sol
Juliana Goés, do “BBB8″, está trabalhando como DJ em Santos, no litoral paulista.
Sagas
Na esteira de “A História de Ester”, a Record produzirá em 2010 mais duas minisséries bíblicas: “Sansão e Dalila” e “A História do Rei Davi”.
Coitadinha…
Monique Evans não parava de reclamar, ontem, no evento de Gisele Bündchen, em São Paulo. “Só porque eu vou sair da Rede TV!, ninguém fala comigo”, dizia pelos cantos.
De molho
William Bonner continua afastado do “Jornal Nacional”. O âncora está rouco e com a garganta inflamada por causa de um forte resfriado.
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Novelas: Confira os destaques de audiência nesta terça-feira
prévias das novelas nesta terça, 23 de março. Destaque para Cama de Gato que conquistou picos de 29 pontos.
Sinhá Moça – 15
Cama de Gato – 25
Tempos Modernos – 23
Viver a Vida – 38
Cama de Gato – 25
Tempos Modernos – 23
Viver a Vida – 38
Bela, a Feia – 11
Uma Rosa com Amor – 5
Quase Anjos – 3
Cada ponto representa aproximadamente 60 mil domicílios na Grande São Paulo, dados que servem como referência para o mercado publicitário.
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Prévia: ‘A História de Ester’ (23/03/10)
A História de Ester marcou 10,6 de média contra Globo 22,3; SBT 5,2; RedeTV 2,3; Band 1,7.Cada ponto representa aproximadamente 60 mil domicílios na Grande São Paulo, dados que servem como referência para o mercado publicitário.
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Prévia: ‘A História de Ester’ (23/03/10)
Belo Horizonte: marcou 5 de média contra Globo 15,1; SBT 4,4.
Rio de Janeiro: marcou 14,9 contra Globo 16,2; SBT 4,5.
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