
Apologia ao crime, armas e drogas. Muitas drogas. Por que transformar o lazer num arriscado convite à morte? O programa Repórter Record revela o que acontece no submundo das baladas proibidas.Um flagrante exclusivo: nossa equipe tem acesso a festas organizadas... pelo crime organizado. O tráfico de cocaína ocorre no meio da rua, sem qualquer repressão da polícia. Nenhum morador tem coragem de reclamar do barulho provocado por imensas caixas de som. Ambulantes são obrigados a pedir autorização ao comando da facção que domina os presídios de São Paulo para montar uma barraca na calçada durante a balada do crime.
Em outra festa promovida por bandidos numa cidade da Grande São Paulo, a quantidade de maconha consumida pelos frequentadores impressiona. Testemunhas contam ao Repórter Record que é comum discussões terminarem em tiroteio. A trilha sonora? Funks com letras que exaltam os mandos e desmandos dos chefões do crime.
Nossos repórteres entram num ônibus lotado de jovens a caminho de uma rave e testemunham o uso indiscriminado de lança-perfume. Todos os passageiros ali sabem que embarcam numa viagem perigosa. Para a maioria, aliás, é essa a grande atração da balada: o flerte com um limite fatal.
Na praia, os dias de folga conhecidos como Semana do Saco Cheio funcionam como o pretexto ideal para o uso excessivo de álcool e drogas. Longe do olhar dos pais, jovens dão passos perigosos rumo a uma liberdade que extrapola a lei.
Em Israel, nossos correspondentes mostram a invasão do khat nas baladas de Tel Aviv. A droga, que contém o alcalóide chamado catinona (estimulante similar à anfetamina), provoca excitação e euforia no usuário.
Reporter Record, nesta segunda, às 23h00
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